Pesquisadores
franceses declararam recentemente que 99% dos recordes mundiais já foram
batidos, e que o ser humano está próximo do seu limite.
Hoje
vamos falar de recordes, mas o jamaicano voador Usain Bolt vai ficar de fora,
pois o tema é esportes coletivos.
Futebol:
149x0! Handebol:
86x2! Tênis:
70x68!
Você
duvida desses placares? Pois acredite! Eles existiram!
Após
11h05, John Isner acertou uma paralela, quebrou o saque de Nicolas Mahut e
fechou o 183º game. Isso foi em junho de 2010. Terminava ali a partida mais
longa da história do tênis.
O gigante americano ganhou do francês por 3 a 2,
com 70/68 no quinto set. A
partida começara dois dias antes, válida pela primeira rodada de Winbledom, onde
não existe tie-brake no quinto set. Quando estava 50/50, até o placar deu pane.
Era uma maluquice total. Com 58/57, somente esse set já superara as 6h33m da
partida mais demorada da história até então, entre os franceses Santoro e
Clement, em Roland Garros 2004.
Não foram contadas quantas bananas o vencedor comeu durante a apartida. Mas foram dezenas. Isner, 2,06m, 25 anos, teve que jogar novamente já no dia seguinte, sendo eliminado com facilidade
pelo holandês Thiemo De Bakker. Mas já tinha entrado pra história...
No basquete, a partida com maior placar de que se
tem notícia é a vitória do Detroit Pistons sobre o Denver Nuggets por 186
x 184, na NBA de 1983.
No futsal, o Brasil aplicou uma sonora goleada de 76x0 no Timor.
No
handebol, em 1982, a seleção russa bateu o Afeganistão por 86x2.
No
vôlei, o jogo mais demorado do mundo foi a decisão das Olimpíadas de 1976, onde
Polônia e União Soviética jogaram por 4 horas e 36 minutos, com parciais de
1x15, 15x13, 12x15, 19x17 e 15x7. Não são números elásticos. A questão é que,
na época, a regra era outra, e o time só pontuava se tivesse sacado.