Ele fez de novo!
Nesta manhã de domingo – noite no
estádio Ninho do Pássaro, em Pequim - Usain Bolt, o raio jamaicano, conquistou
o tricampeonato mundial dos 100 metros rasos.
Pressionado, cercado de
americanos – eram quatro na prova – Bolt, como sempre, largou atrás. Mas quando
arrancou, desequilibrou emocionalmente o então líder Justin Gatlin, também
campeão olímpico dos 100 m (Atenas, 2004), que patinou e perdeu a prova por
ínfimo um centésimo de segundo.
Usain St Leo Bolt, 29 anos recém-completados
(21/ago/86), é o maior velocista de todos os tempos. Ele detém as três melhores
marcas da história dos 100 metros: 9,58 seg (Mundial de Berlim - 2009), 9,63
(Olimpíadas de Londres - 2012) e 9,69 (Olimpíadas de Pequim – 2008).
O jamaicano ainda brilha em
outras provas, como o revezamento 4x100 e os 200 metros rasos, também com títulos olímpicos e
recordes mundiais. Mas é mesmo nos 100 metros - a prova-rainha do atletismo –
que ele é lembrado.
Justin Gatlin é outro fenômeno, vinha
marcando os melhores tempos de 2015, mas a história não reverencia o segundo.
Além disso, o americano tem sua carreira manchada por doping.
Neste domingo, além do ouro de
Bolt e da prata de Gatlin, destaque para duas jovens promessas, que cravaram o
mesmo tempo e dividiram o bronze: o americano Trayvon Bromwell e o canadense
Andre de Grasse.
Bolt é o cara, a lenda, o monstro!
“Sempre há limites. Eu
não conheço os meus”
Usain Bolt
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